Graduação de vias é um problema. Cada lugar adota uma escala diferente. E mesmo numa região onde todos adotam a mesma escala, ela sofre variações locais. Tanto no guia de Chaniá, como em outros setores listados no site Climb in Crete a graduação adotada é a da UIAA. Como só escalo graus baixos e, exceto pela escalada em Plakiás, só fiz vias curtas (6 a 12 m) a diferença de escalas não é muito perceptível. O IV daqui parece mais perto do V do que do IV brasileiro.
Nos setores de Kalathás e do Monte Várdia, há certa discrepância em alguns casos e homogeneidade em outros. Escalei vias de IV, V, V+ e VI- em que não se nota nenhuma diferença de dificuldade. Também escalei uma via de V e uma de V+ que são mais difíceis do que qualquer uma das vias de VI-, VI ou VI+ que escalei por aqui.
Enfim, serve para ter uma noção e o negócio é encarar para confirmar do que se trata!
Até agora, a tabela no link que segue, parece ser a que melhor sem encaixa com o que estou experimentando, mas o VII- da UIAA esteja subestimado. Quando eu tentar eu descobrirei!
Tabela de conversão de graus de escalada.
Pior não é a discrepância da graduação, e sim olhar no guia uma via graduada em 6 sup, e quando a gente esta para entrar nela vem o sujeito e diz "Não, isso ae é um 8a!" - sítio do rod, setor dois, Dinamicozão
ResponderExcluirAcho que problemas de graduação quando os graus estão muito próximos vão sempre existir. Afinal de contas, dois escaladores que fazem a mesma via podem ter tido uma 'visão' diferente (desde força até o psicológico) para encarar os lances. Achei uma tabela legal, vou colocar em: DAS/~marcos/Tabela.jpg
ResponderExcluirJá o que o dudu comentou não se trata nem de 'visões' diferentes de uma mesma via ... é erro mesmo :-).
dudu? Rsrsrsrsrs. Massa. Rsrsrsrsrs
ResponderExcluirConcordo com o que os camaradas disseram acima. Menos com a parte do 'dudu'.
Rsrsrsrsrs