Algumas vias estão no topo da entrada da garganta e ainda não subi lá para ver de perto. Lá tem duas vias chapeletadas e as demais são variantes em top-rope. As outras vias, todas em top-rope, ficam mais para dentro e é necessário percorrer uma trilha pelo mato. São vias curtas e de várias graduações. Por sorte a primeira vez que fui com equipo, tinha dois caras escalando que esclareceram algumas dúvidas. Não é evidente como se chega no topo da falésia para armar o top-rope e o guia não mostra como chegar. Os escaladores locais me mostraram como, mas que só dá acesso a metade das vias. Não souberam me dizer como fazer para ir na outra metade e acham que as proteções não devem estar em bom estado naquela parte. Vi que é possível ir solando ou protegendo em móvel com algumas peças.
A rocha é do mesmo tipo que no Monte Várdia. Quando tiver mais conhecimento escreverei um pouco sobre os tipos de rocha daqui. Em Kalathás a Anamaria achou um pedaço de pedra com impressões de conchas.
Enfim, apesar de mal estruturado o lugar é muito legal e tranqüilo. Pretendo ir lá mais vezes para tentar as outras vias e tirar fotos melhores. Como é perto da praia, no verão vou escalar cedo e depois me refrescar na água do mar!
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